DISCRIMINAÇÃO por ALBERT EINSTEIN

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo

centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.

Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas

lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros

enchiam-no de pancadas.

Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da

tentação das bananas.

Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos.

A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo

rapidamente retirado pelos outros, que o surraram.

Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a

escada.

Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro

substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato.

Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato.

Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído. Os

cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo

nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que

tentasse chegar às bananas.

Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem

tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:

"Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..."

Não perca a oportunidade de passar esta história para os amigos, para

que, vez por outra, questionem-se porque estão "batendo".

"É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito".

Albert Einstein

O DETALHE QUE FAZ A DIFERENÇA

Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto quando ele vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido.


Ele está olhando o mecânico trabalhar.

O mecânico pára e pergunta:

- Hei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?

O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando.

O mecânico se levanta e começa:

- Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente, e, quando eu termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo.

Como é então que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?

O cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala baixinho ao mecânico:

-Tente fazer isso com o motor funcionando!

O QUE É MARKETING

As pessoas sempre nos pedem uma explicação sobre o que é, exatamente,

Marketing. Pois aí vai uma das melhores explicações.



Na prática é isso aí:



1. Você vê uma mulher numa festa. Você vai até ela e diz:

"Eu sou Foda."

Isto é marketing direto.



2. Você está numa festa com um grupo de amigos e vê uma mulher. Um de seus

amigos vai até ela e, apontando para você, ele diz: "Ele é Foda!"

Isto é Publicidade.



3. Você vê uma mulher numa festa. Você vai até ela e consegue o seu

telefone. Você liga no dia seguinte e diz:

"Oi! Eu sou Foda !"

Isto é Telemarketing.



4. Você vê uma mulher numa festa. Você se levanta, ajeita o cabelo, vai até

ela e diz: "Com licença ." e ajeita a alcinha do vestido dela, roçando de

leve no seu braço e

conclui:

"A propósito, eu sou Foda."

Isto é Relações Públicas.



5. Você está numa festa. Uma mulher se aproxima de você e diz;

"Me disseram que você é Foda."

Isto é Reconhecimento de Marca.



6. Você está numa festa e vê uma mulher. Você a convence a ir para casa com

seu melhor amigo.

Isto é Representação de Vendas.



7. Seu amigo não a satisfaz e ela liga para você.

Isto é Suporte Técnico.



8. Você está indo a uma festa quando você se dá conta que poderia haver um

monte de mulheres em cada uma das casas pelas quais você está passando.

Você sai do carro e do meio da rua grita bem alto:



"EU SOU FODA!"

Isto é Spam...

A CRISE

"Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros quentes!

Ele não tinha rádio, televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia bons cachorros quentes.

Preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava.

As vendas foram aumentando e, cada vez mais, ele comprava o melhor pão e as melhores salsichas.

Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender uma grande quantidade de fregueses, e o negócio prosperava...

Os seus cachorros quentes eram os melhores em toda a região!

Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho.

O menino cresceu e foi estudar economia numa das melhores faculdades do país.

Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vidinha de sempre e teve uma séria conversa com ele:

- Pai, então você não ouve rádio? Não vê televisão e não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo.

A situação do nosso país é crítica. Está tudo ruim. O mundo vai ter grandes problemas.

Depois de ouvir as considerações do filho doutor, o pai pensou:

Bem, se meu filho que estudou economia, lê jornais, vê televisão acha isto, então só pode estar com a razão.

Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, claro, pior) e começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, as piores).

Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada.

Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.

Tomadas essas 'providências', as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo e chegaram a níveis insuportáveis e o negócio de cachorros quentes do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar economia na melhor escola, faliu.

O pai, triste, então falou para o filho:

- 'Você estava certo, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise'.

E comentou com os amigos, orgulhoso:

'Bendita a hora em que eu fiz meu filho estudar economia, ele me avisou da crise... '

Texto de Autor desconhecido

NÃO ERRE NAS PALAVRAS POR FALTA DE INFORMAÇÃO

1 - *Custas* só se usa na linguagem jurídica para designar 'despesas feitas
no processo'. Portanto, devemos dizer: "*O filho vive à custa do pai*". No
singular.

2 - Não existe a expressão *à medida em que*. Ou se usa *à medida
que*correspondente a *à proporção que*, ou se usa *na medida em que* equivalente a *tendo em vista que*.

3 - O certo é *a meu ver* e *não* *ao meu ver*.

4 - *A princípio* significa *inicialmente*, *antes de mais nada*. Ex: *A
princípio, gostaria de dizer que estou bem*. *Em princípio* quer dizer *em
tese*. Ex: *Em princípio, todos concordaram com minha sugestão*.

5 - *À-toa*, com hífen, é um adjetivo e significa "inútil", "desprezível".
Ex: *Esse rapaz é um sujeito à-toa*. *À toa*, sem hífen, é uma locução
adverbial e quer dizer "a esmo", "inutilmente". Ex: *Andava à toa na vida*.

6 - Com a conjunção *se*, deve-se utilizar *acaso*, e nunca *caso*. O certo:
"*Se acaso vir meu amigo por aí, diga-lhe...*". Mas podemos dizer: "*Caso o
veja por aí...*".

7 - *Acerca de* quer dizer *a respeito de*. Veja: *Falei com ele acerca de
um problema matemático*. Mas *há cerca de* é uma expressão em que o verbo *
haver* indica tempo transcorrido, equivalente a *faz*. Veja: *Há cerca de um
mês que não a vejo*.

8 - Não esqueça: *alface* é substantivo feminino. *A alface está bem
verdinha*.
9 - *Além* pede sempre o hífen: *além-mar, além-fronteiras, etc*.

10 - *Algures* é um advérbio de lugar e quer dizer "em algum lugar". Já *
alhures* significa "em outro lugar".

A Executiva no Céu por Max Gehringer

Foi tudo muito rápido.

A executiva bem-sucedida sentiu uma pontada no peito, vacilou, cambaleou.

Deu um gemido e apagou.
Quando voltou a abrir os olhos, viu-se diante de um imenso portal.
Ainda meio zonza, atravessou-o e viu uma miríade de pessoas.

Todas vestindo cândidos camisolões e caminhando despreocupadas.
Sem entender bem o que estava acontecendo, a executiva bem-sucedida abordou um dos passantes:
-Enfermeiro, eu preciso voltar urgente para o meu escritório, porque tenho um meeting importantíssimo. Aliás, acho que fui trazida para cá por engano, porque meu convênio médico é classe A, e isto aqui está me parecendo mais um pronto-socorro. Onde é que nós estamos?

-No céu.

-No céu?...

-É. Tipo assim, o céu. Aquele com querubins voando e coisas do gênero.

-Certamente. Aqui todos vivemos em estado de gozo permanente.

Apesar das óbvias evidências (nenhuma poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando telefone celular), a executiva bem-sucedida custou um pouco a admitir que havia mesmo apitado na curva.

Tentou então o plano B: convencer o interlocutor, por meio das infalíveis técnicas avançadas de negociação, de que aquela situação era inaceitável. Porque, ponderou, dali a uma semana ela iria receber o bônus anual, além de estar fortemente cotada para assumir a posição de presidente do conselho de administração da empresa.

E foi aí que o interlocutor sugeriu:

-Talvez seja melhor você conversar com Pedro, o síndico.

-É? E como é que eu marco uma audiência? Ele tem secretária?

-Não, não. Basta estalar os dedos e ele aparece.

-Assim? (...)

-Pois não?

A executiva bem-sucedida quase desaba da nuvem.

À sua frente, imponente, segurando uma chave que mais parecia um martelo, estava o próprio Pedro.

Mas, a executiva havia feito um curso intensivo de approach para situações inesperadas e reagiu rapidinho:

-Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou uma executiva bem-sucedida e...

-Executiva... Que palavra estranha. De que século você veio?

-Do 21. O distinto vai me dizer que não conhece o termo "executiva"?

-Já ouví falar. Mas não é do meu tempo.

Foi então que a executiva bem-sucedida teve um insight.

A máxima autoridade ali no paraíso aparentava ser um zero à esquerda em modernas técnicas de gestão empresarial. Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático, a executiva poderia rapidamente assumir uma posição hierárquica, por assim dizer, celestial ali na organização.

-Sabe, meu caro Pedro. Se você me permite, eu gostaria de lhe fazer uma proposta. Basta olhar para esse povo todo aí, só batendo papo e andando à toa, para perceber que aqui no Paraíso há enormes oportunidades para dar um upgrade na produtividade sistêmica.

-É mesmo?

-Pode acreditar, porque tenho PHD em reengenharia. Por exemplo, não vejo ninguém usando crachá. Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e quem faz o quê?

-Ah, não sabemos.

-Headcount, então, não deve constar em nenhum versículo, correto?

-Hã?

-Entendeu o meu ponto? Sem controle, há dispersão. E dispersão gera desmotivação. Com o tempo isto aqui vai acabar virando uma anarquia.

Mas nós dois podemos consertar tudo isso rapidinho implementando um simples programa de targets individuais e avaliação de performance.

-Que interessante. ..

-Depois, mais no médio prazo, assim que os fundamentos estiverem sólidos e o pessoal começar a reclamar da pressão e a ficar estressado, a gente acalma a galera bolando um sistema de stock option, com uma campanha motivacional impactante, tipo: "O melhor céu da América Latina".

-Fantástico!

-É claro que, antes de tudo, precisaríamos de uma hierarquização de um organograma funcional, nada que dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não consigam resolver.
-Aí, contrataríamos uma consultoria especializada para nos ajudar a definir as estratégias operacionais e estabeleceríamos algumas metas factíveis de leverage, maximizando, dessa forma, o retorno do investimento do Grande Acionista... Ele existe,certo?
-Sobre todas as coisas.
-Ótimo. O passo seguinte seria partir para um downsizing progressivo, encontrar sinergias high-tech, redigir manuais de procedimento, definir o marketing mix e investir no desenvolvimento de produtos alternativos de alto valor agregado. O mercado telestérico por exemplo, me parece extremamente atrativo.
-Incrível!
-É óbvio que, para conseguir tudo isso, nós dois teremos que nomear um board de altíssimo nível. Com um pacote de remuneração atraente, é claro. Coisa assim de salário de seis dígitos e todos os fringe benefits e mordomias de praxe. Porque, agora falando de colega para colega, tenho certeza de que você vai concordar comigo, Pedro. O desafio que temos pela frente vai resultar em um turnaround radical.
-Impressionante!
-Isso significa que podemos partir para a implementação?
-Não. Significa que você terá um futuro brilhante ... se for trabalhar com o nosso concorrente. Porque você acaba de descrever, exatamente, como funciona o Inferno...

FRASES EM LATIM DE A a Z

post scriptum - depois do escrito (P.S). (Usada depois de um texto ou uma carta ,quando já se encerrou a mensagem)quando se lembra de algo que não se falou antes








. É difícil esquecer de repente um longo amor. — Difficile est longum subito deponere amorem.